A OMS não recomenda nenhum tipo de tela para crianças com menos de dois anos

Desde o início recebemos uma orientação do pediatra do Rafa: ZERO TELAS. Ele explicou a importância e os benefícios da NÃO exposição à televisão, celulares e tablets – e confesso que não tive dificuldade em aplicar esta regrinha aqui em casa, mas também entendo os pais que expõem por opção ou necessidade.

Normalmente quando assistimos televisão aqui, viramos o Rafa contra a TV e entretemos ele com outras atividades, e funciona bem; mas claro que ele já teve oportunidade de assistir – controlo o que ele assiste e por quanto tempo – começamos agora aqui com pouquíssimos minutos… o suficiente para ele saber que os bonecos do Toy Story que ele tem no quarto são um desenho que se movimentam e falam – risos.

Decidi pesquisar para dividir com vocês aqui, afinal qual o impacto das telas nos cérebros dos bebês, a partir de quando podemos liberar e quanto tempo é indicado.

Vocês sabiam por exemplo, que bebês com menos de 1 (um) ano de idade não aprendem com uma máquina? E que para que um cérebro se desenvolva e cresça, ele precisa de estímulos essenciais do mundo exterior. Mais importante, eles precisam de tempo para processar esses estímulos. Enquanto a leitura de livros de histórias em voz alta dá às crianças tempo para processar palavras, imagens e vozes, a constante absorção de imagens e mensagens na tela afeta sua atenção e foco.

Coloquei algumas informações super interessantes no carrossel e espero de todo coração que ajude.

Ah, entendo que cada mamãe faz o seu melhor baseado em seus conhecimentos, tempo, realidade e decisão pessoal.
Então, sem julgamentos mamães, apenas dividindo conhecimento e amor aqui ok?

Para obter mais detalhes desta pesquisa, acessem o site da unicef.org (está em inglês).

Me contem aqui como vocês lidam com as telas e seus filhos. Beijos!

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