Minha mãe sempre deixava eu e minhas irmãs brincarmos sozinhas… isto dava tranquilidade para ela fazer as atividades dela, e liberdade para nós brincarmos das coisas mais malucas e divertidas do mundo… tudo isso dentro de um quintal com mangueira, balanço, balde, garrafas… mas que para nós parecia um mundo encantado.
Como o Rafa não tem irmãos pequenos, eu me cobrava em ser a pessoa a brincar com ele o tempo todo, a preencher o dia dele com atividades, brincadeiras e estímulos… foi aí que parei e lembrei da minha infância e também sobre o “ócio criativo”.
Neste carrossel eu explico mais sobre este tal de “ócio”, mas na prática o que quero dizer é que eu não preciso ocupar o tempo todo do Rafa ou brincar com ele a cada segundo.
Eu posso, e devo, deixar ele brincar. Do jeito dele… com os brinquedos que ele escolher – mesmo que isto seja um graveto de uma árvore ou garrafas vazias que ele encontrar no meio do quintal.
Pode parecer bobo, mas este momento dele é tão importante.
Você exercita este momento em deixar seu filho brincar sozinho ou se cobra em ocupar o tempo dele?
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Beijos!!!